Mestres e mestrandos, doutores e doutorandos, de qualquer lugar do país,
 que possuam um plano de inovação bem estruturado podem se inscrever. 
Esse documento deve apresentar uma oportunidade de aplicação de 
tecnologia, assim como o diagnóstico e a análise do ambiente de 
inovação; a definição dos objetivos de inovação por meio da priorização 
do desafio a ser resolvido; as estratégias de inovação; a análise das 
demandas do mercado para a inovação, os recursos, as ações e o 
cronograma necessários para implementar a inovação.
O Catalisa ICT é destinado para qualquer segmento do mercado que use a 
transferência científica para fomentar o empreendedorismo, conforme 
explica a analista de Inovação do Sebrae, Lara Franco. “Como o próprio 
nome diz, estamos abertos à inovação, seja na área de saúde, com 
tecnologias que possam facilitar a vida da sociedade; seja no campo, com
 mecanismos que impulsionem as produções; ou ainda na cidade, ajudando a
 solucionar os problemas dos grandes centros, ou em tantas outras”, diz.
De acordo com Lara, o programa foi estrategicamente desenvolvido em 
parceria com diversas instituições brasileiras de incentivo à pesquisa e
 inovação. “O Catalisa é um acelerador de negócios, focado 
especificamente na aproximação das pesquisas acadêmicas ao mercado. 
Queremos transformar o que está nas pesquisas em produtos, criando 
empresas de base tecnológica. Para isso mobilizamos alguns parceiros do 
ecossistema de inovação”, comenta.
Para execução do Catalisa ICT, o Sebrae conta com a colaboração do 
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); do Conselho 
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ); do 
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi); da Associação 
Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores 
(Anprotec); do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de
 Tecnologia (Fortec), entre outras.
Fonte: Agência Sebrae